vendredi 30 mars 2007

estou aqui meio barro bosta
como diria quamperius-chacal
poeta da linha seja heroi
seja marginal
discutindo estoria da existência humana
papos cabeça sobre a criação do homem
e como sou um cara futil
meus olhos preferem os comerciais de tv
do que o big bang ou o o dedo deus

cogito ergo sum

o latim sacado rápido
do poeta acefalo que caminha
pelas ruas da galáxia
a nossa urbis é nbytes
o tempo é outro
mas os labirintos existem
só nao sei se sou teseu
ou o minotauro
e já nao há mais fio de ariadne

vendredi 23 mars 2007

De volta o papo cabeça de sempre
sobre a paternidade da “tropicália” ocupa as revistas.
De quem é mesmo o filho?
É do hélio? É do augusto? É do osvald?
É do duprat? É do duarte? É do sganzerla?
É do medaglia? É do zé do caixão?
É do Caetano? É do Gil?
É do torquato? É do tom zé?
É do sérgio? É do arnaldo?
É do capinam? É do zé celso?
É do glauber? É do ivan?
E a mãe quem será?
Os dados estão lançados: rita lee, nara leão, gal costa ou lindonéia?

Façam suas apostas.
Os testes de d.n.a já estão em andamento.

samedi 17 mars 2007

wo,

as velhas canções de sempre
nao nao é uma estrada
nao tem sul nem norte nem paisagem
é uma viagem é pluft é pluft
é ferro na boneca
é no gogo nenem
é nem td está perdido

evangelização musical

quem canta acompanha esse trecho é beatriz
pra nos fazer feliz
sonoridadde 70 o velho caldeirão musical
o brasil nao conhece o brasil
s.o.s s.o.s
q a boa musica nos salve do tédio
é melhor morrer de vodca
ler pecora falando da nova literatura brasileira
é pra rir tudo bem
comentário griffo meu os novos já nasceram velhos
transgressores no máximo do sinal vermelho
q canone é esse?

que canone é esse ?

fica pra amanhã.

um abraço

jeudi 8 mars 2007

bric-a-brac
collage
parodia
pastiche

amnésia pra tudo isso

compagnon
Deleuze
Eagleton
Barthes
Foucault

Amnésia pra tudo isso

Kitsch
Cult
Estética do “ó”
semiótica
Pré-pós
A favor-e-contra

Amnésia pra tudo isso

identidade
hibrido
alteridade
gênero
esquizo

amnésia pra tudo isso